Ao ler os textos, considerei relevantes suas abordagens para o processo de aprendizagem. Mas, farei uma abordagem científica para contribuir com esse entendimento.
O cérebro pode ser considerado uma entidade material, localizada dentro do crânio, composto de substâncias químicas, hormônios, glândulas, enzimas etc. O funcionamento do cérebro humano é mesmo fantástico, recebe informações através de estímulos que podem ser: audição, visão, tato, olfato e outros, sua capacidade é incalculável, veja: se perfurarmos a ponta do dedo com uma agulha, essa informação chegará ao cérebro através dos neurônios e será reconhecida no cérebro por uma glândula específica de dor, a velocidade que essa informação chegará no cérebro até o indivíduo entender que seu dedo foi perfurado é muito rápido e todos nós podemos imaginar e até realizar (testar). Pode-se notar que o cérebro é mesmo um órgão altamente complexo.
Voltando para o texto sobre neurociência, os mesmo nos mostra que o processo de aprendizagem não é simplesmente receber as informações e sim está apto a recebê-las de forma que possibilite o processo de aprendizagem.
Por outro lado, a Andragogia é de suma importância para o formador entender e definir o caminho que deverá percorrer para ministrar aulas dinâmicas que alcancem seus resultados propostos.
As minhas experiências como docente, ministrei aulas de matemática, ciências biológicas e física, durante aproximadamente 13 anos e cada dia letivo eu considerava um grande desafio. Entendo que o processo de aprendizagem tem uma diversidade de fatores que podem ser decisivos como: a clientela, as condições físicas das escolas, o material didático utilizado, a motivação dos alunos e professores, os objetivos do Estado, as condições de saúde dos alunos, a alimentação, os problemas externos de discentes e docentes.
Luciano Silvestre.
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